Trilha sonora

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Game da semana Silent Hill (parte 2)

Silent Hill 3
Após o grande sucesso do segundo game, Silent Hill decidiu voltar às origens com o terceiro capítulo da série. Lançado em 2003, também no PlayStation 2, Silent Hill 3 traz a história de Heather Mason, conhecida anteriormente como Cheryl, filha do protagonista Harry Mason do primeiro título. Sua história se passa cerca de 17 anos após os acontecimentos do original, explicando o passado de Heather.
Assim como o protagonista do segundo game, a personalidade e história de Heather são o grande destaque no título – assim como as criaturas perturbadoras que sua mente cria em Silent Hill. Ela retorna a cidade para impedir novamente os eventos que aconteceram no primeiro game. Heather é a primeira protagonista feminina da série, que com seu gênio forte deixa o jogo um pouco mais engraçado com o seu sarcasmo                                                                                                                  O jogo apresenta uma grande evolução para o PS2 com ambientes que parecem estar vivos e isso acaba criando uma imersão ainda maior nos pesadelos pasados no jogo  
Silent Hill 4: The Room
Depois de utilizar a mesma fórmula três vezes, a equipe do Team Silent tentou algo completamente diferente em Silent Hill 4. Com o subtítulo “The Room”, o jogo acrescenta a visão em primeira pessoa com um toque de claustrofobia ao apresentar a história do novo e azarado protagonista, Henry Townshend, que mora em um apartamento na cidade de Ashfield. Pela primeira vez na série, a cidade de Silent aparece de forma indireta.
 Apesar de quebrar vários elementos clássicos da série, o jogo teve uma boa recepção do público e inovou na jogabilidade, acrescentando novos elementos no combate. Mesmo não agradando aos fãs que preferem a fórmula mais original, o game foi o último trabalho do Team Silent, antes da equipe finalmente se separar.                                               

Game da semana Silent Hill

Silent Hill é uma série que marcou o mundo dos games com o terror psicológico. Trazendo elementos nunca visto antes no gênero, seus primeiros títulos são considerados grandes clássicos do horror. E por trás da névoa, os jogadores encontraram cenários arrepiantes, criaturas grotescas e os seus piores pesadelos.
Desenvolvido por uma equipe da Konami chamada de Team Silent, o primeiro game da série Silent Hill foi lançado em 1999 para o PlayStation. O título mergulhou os jogadores em um pesadelo repleto de criaturas e cenários que abusavam do terror psicológico, usando elementos simples como interferências no rádio e uma densa névoa para deixar os jogadores totalmente perdidos e apavorados na enorme cidade abandonada.
O game tem como protagonista Harry Manson, pai adotivo de uma menina de sete anos chamada Cheryl. Ambos saem de férias para a pacata cidade de Silent Hill, porém, sofrem um acidente de carro no caminho.
Ao acordar, Harry vê sua filha desaparecer dentro da cidade coberta pela névoa. Sem saber dos mistérios e detalhes sombrios por trás da história de Silent Hill, Harry parte em uma busca para encontrar sua filha.                                                                                                                                    Silent Hill 2                                                                                                                                                 O segundo título da série veio como uma sequência indireta, lançado em 2001 para Pleystation 2. Com gráficos muito melhores que o primeiro game, Silent Hill 2 é considerado até hoje como um dos melhores,senão o melhor game da franquiaO game conta a história de James Sunderland, que vai a cidade de Silent Hill após receber uma carta de sua esposa, Mary. Porém, este é um dos primeiros detalhes macabros do game, pois ela morreu por causa de uma doença terminal há três anos.

Desesperado atrás de respostas, o James se enche de esperanças e decide investigar a cidade em busca de sua falecida esposa. Mas ao invés de encontrá-la, ele também acaba preso em seu próprio pesadelo, onde o passado encarna na forma de criaturas grotescas que ele deve enfrentar para descobrir a verdade.                                                                                                                                 

quarta-feira, 8 de abril de 2015

A Bíblia para os sobreviventes do apocalipse pode ser um pouco diferente do imaginado


Tudo o que lemos e assistimos sobre ataques de necrófilos não é mais ficção e você pode ver um episódio de The Walking Dead aí da sua janela. O que fazer?
Max Brooks nos traz, literalmente, um Guia de Sobrevivência a um Apocalipse Zumbi. Este livro que deu origem à HQ O Guia de Sobrevivência a Zumbis: Ataques Registrados , nos mostra como lidar com essa situação jamais imaginada em nossas vidas.
E se você não acredita que a existência de Zumbis seja algo provável, depois de ler o livro certamente vai rever os seus conceitos. Notícias do cotidiano e até fatos históricos (como o hábito cultural dos egípcios tirarem o cérebro dos mortos antes da mumificação) podem te fazer mudar de opinião mais rápido que você pensa!
Além de traçar um perfil dos mortos vivos, mostrando como eles se comportam e o que os chama a atenção, é também explicado um pouco sobre o Solanum, vírus que deu origem à essa praga. Além disso, Brooks nos mostra como nos prepararmos para uma infestação iminente ou até quando esta já estiver instalada.
Desde armamentos pesados e espadas específicas – como a espada shaolin – até os utensílios domésticos.  Tudo pode ser utilizado para se proteger dessa praga e ele nos orienta como e principalmente quando agir, ou seja, AGORA!
O conteúdo do livro é de uma riqueza imensurável, principalmente pelo detalhamento de cada arma, proteção, alimento, ou preparo psicológico necessários. O seu único pecado, a meu ver, é que a leitura é maçante. Talvez porque a riqueza de detalhes o torne monótono. Afinal, é um guia, um manual. E nós não cultivamos muito o hábito de ter esse tipo de leitura.
O que te leva a seguir em frente, mesmo se não achar que a leitura está fluindo tão bem é o tema. Sim, os Zumbis! Como eles se espalharam? Quando começou? O que são? Como agir? Há cura?
Todas essas questões são levantadas ao longo do livro e são, de certa forma, respondidas. Algo que me intrigou profundamente é que Brooks faz uma diferenciação entre Zumbis infectados pelo Solanum e Zumbis criados da magia negra (Aqueles provindos de um feitiço vodu que faz com que os mortos se levantem de suas tumbas). Achei bem interessante até porque, se formos analisar os filmes e séries que abordam essa temática, vamos perceber que eles fundem essas duas criaturas em uma só. O que torna tudo mais aterrorizante ainda!
Depois de abordar cada etapa necessária à nossa sobrevivência nesse ambiente hostil, o autor nos relata casos ‘reais’ de possíveis focos de ataques dessas criaturas de forma isolada em cada canto do mundo. De ataques inesperados a Teorias da conspiração, o aparecimento do Zumbis é algo medonho!
Trabalhar em grupo para a sobrevivência da comunidade e divisão igualitária de tarefas e responsabilidades é a palavra de ordem. E para min ,ficou uma pergunta não respondida .Sera mais difícil sobreviver aos zumbis ou a nós mesmos?????

segunda-feira, 30 de março de 2015

Capítulo 2 – Cercados.

Capítulo 2 – Cercados.

  Handel: - Mas que porra é essa?
 Handel pega o radio. – Mas que droga! Não ta funcionando.
 Nenhum radio das pessoas que estavam ali funcionava. – Eles devem ter bloqueado o sinal – diz Nascimento.
 Bombeiro: - O que vamos fazer? Roger (Bombeiro ferido) necessita de ajuda urgente.
 Handel: Pegue seu companheiro, e vamos achar uma saída.
 De repente todos ouvem gritos de socorro. – Vamos! – grita Handel.
 Todos correm pra fora da sala. Ao chegar ao meio do corredor Handel para todos e pergunta de costas: - Vocês ouviram isso?
 Filipe: - Ouvi gritos, vamos ajudar logo.
 Handel: - Não é disso que eu estou falando.
 Ao fazer silencio ouvia como pegadas, e um rosnar bem forte. Ao olhar pra trás, havia um cachorro quase sem toda a pele, com pedaços de carne na boca.
 - Mais que droga é essa? – Diz Filipe.
 A criatura mostra os dentes, e Filipe diz: - Corre!
 Todos começam a correr desesperadamente, mas o cachorro começa a alcançar o bombeiro que carregava Roger.
 Bombeiro: - Ajuda aqui!
 O cachorro pega a perna e começa a arrastar o Roger para o fim do corredor. O bombeiro segue o cão.
 - Hei! Pare. – grita Nascimento.
 Nascimento: - Droga. Ele ta perto da janela. Não posso atirar dessa distancia, vou me aproximar.
 Nascimento se aproxima e dar tiro em todo lugar do corpo do cão que em seguida acaba morrendo.
 O bombeiro se ajoelha diante o corpo do amigo e começa a chorar. – Vamos cara. Temos que sair daqui. – Fala Nascimento com um tom de pena.
 O bombeiro se levanta e caminha em direção a Nascimento,  ao passar em frente à porta do Dr. Stephen Griffin tenente Cavalcante pula no bombeiro e começa a morder. O bombeiro gritava muito de dor por causa da mordida em seu pescoço. Nascimento tenta atirar no tenente, mas eles se movimentavam muito.
 O bombeiro começou a andar em direção a janela sem noção devido à dor e o desespero. O tenente coloca o bombeiro contra a janela e quebra deixando metade do corpo do bombeiro pra fora. Nascimento grita: - Não. E começa a correr para tentar salvar. Mas já era tarde.
 O Bombeiro cai junto com o Tenente. Nascimento coloca a cabeça para fora da janela, e sente uma dor enorme em sua perna. O bombeiro Roger se despertou do nada e estava mordendo a perna de Nascimento. Filipe grita: - Nascimento! E corre para tentar ajudar.
 Filipe começa a chutar, mais nada adiantava Roger não soltava a perna. Nascimento pega a sua pistola e dar um tiro na cabeça e mata o Roger.
 Filipe:- Você esta bem?
 Nascimento: - Ta doendo muito à mordida, mas fora isso estou bem.
 Filipe: - Deixe-me ver. Nossa, que estrago.
 Novamente gritos, mas desta vez eram de dor.
 Handel: - Vamos logo. Corram!
 Correram ate o final do corredor mais não havia ninguém. Novamente os gritos. Havia um som em cada andar para comunicação com os funcionários.
 Filipe: - Vem da recepção. Vamos!
 Todos desceram as escadas, e ao chegar lá o saguão estava vazio e silencioso. Handel avista uma mancha de sangue perto da recepção e vai investigar.
 Com muita cautela, ele caminha com passos curto ate a recepção. De frente ao balcão ele coloca a cabeça para ver e se assusta. Três homens devoravam a mulher por inteiro.
 Handel recua e autoriza fogo. Os três homens se levantam e caminha em direção a Handel, Filipe e nascimento. FOGO! – Grita Handel.
 Todos com seus rifles automáticos ficam em posição e atiram. Cada um tinha três magazines para o rifle e já estavam no terceiro.
 Filipe: - Porra! Eles não morrem.
 Handel: - Atirem nas pernas!
 Os homens ficaram se arrastando. Mas que porra é essa? – Grita Nascimento
 Gemidos viam de todas as partes, dos andares, das escadas, das salas, eram os canibais, dezenas deles. A mulher atacada na recepção se levanta e o resto deles começa a cercar os o sargento e dois policiais.
 Atira em todos! – Ordena Handel.
 Atiravam mas nada adiantava, e todas as balas de fuzil acabam.
 Handel: - Se protejam, corram!
 Nascimento corre para o fundo do saguão, e entra em uma porta grande de metal se separando dos outros. Ao entrar ele se encosta-se à porta para recuperar o fôlego. Passos é escutada ao corredor à direita. Assustado ele pega a sua pistola e se encosta-se à parede esperando se aproximarem. Nascimento começa a soar, e quando se aproxima, ele vai para frente mirando com sua pistola. Nascimento não consegue ver nada, havia uma luz forte encadeando sua visão. 

sexta-feira, 27 de março de 2015

UM filme de vampiros assustadores!

Fala, negada! E aí, prontos pra mais um filme? Vamos nóis.


O filme de hoje se chama STAKELAND, (ou Anoitecer Violento, no Brasil), e retrata um mundo pós-apocalíptico dominado por vampiros. O filme foca na história de um adolescente e seu companheiro, que tentam chegar a um local livre de vampiros, aparentemente numa montanha, pois segundo o filme, o sangue deles congelaria e eles não conseguiriam se mover.
Além dos vampiros, grupos canibais atacam frequentemente o grupo de aventureiros, que aos poucos vai aumentando.

Eu vou ser sincero. O filme é horrivelmente horrível até os 40 minutos, é muito repetitivo. Depois fica foda. Portanto, tenha paciência com o bichinho. E uma coisa legal é que os vampiros MATAM, ESTRANGULAM, ESGOELAM o pessoal. Não são essa merdinha sentimental de hoje em dia. Um filme, no seu geral, maroto.



O filme receberá justas duas caveiras.


terça-feira, 24 de março de 2015

The Evil Within um game que vcs devem jogar (postagem antecipada)






The Evil Within e um game que com certeza ressuscita a clássica fórmula que consagrou o gênero survival horror através da grande série de jogos de resident evil  sendo que os dois tem o mesmo criador ,o genial Shinji Mikami, que deixou em certos momentos do jogo possível perceber alguns easter eggs como a mansão que lembra tanto a do primeiro Resident que chega a ser dito pelo protagonista do jogo que aquele lugar lhe parecia familiar entre outras coisas. A historia gira em torno do detetive Sebastian Castellanos e do seu parceiro que chegam a uma cena de assassinatos em massa.Os dois são atacados perdem a conciência e acordam num mundo cheio de monstros.O detetive deve descobrir o que está acontecendo e encontrar uma maneira de escapar,mas terá que enfrentar seus próprios medos no caminho

domingo, 22 de março de 2015

Não percam os dias das POSTAGENS!

 Iaê pessoal, beleza?! Estamos informando os dias de postagens na semana:
   
      Quarta-feira: Postagens de games. (Mateus Oliveira)
      Sexta-feira: Postagens de filmes. (Sherlock)
      A partir do dia 30(segunda-feira), historia: Caminhando para sobrevivência. (Filipe)

 Não deixe de comentar isso é muito importante. Falem do que gostaram e do que não gostaram, isso vai ajudar muito para melhoria do blog.

                     Galera não percam os dias das postagens. Fiquem de olho!  
                                                                   


               
             

sábado, 21 de março de 2015

Caindo na gandaia com a FADA DO DENTE!

Boa noite, leitores!

Quem aqui nunca ouviu falar da linda, fofa e meiga fada do dente? É justamente sobre ela que fala o filme de hoje, No Cair da Noite.
A fada do dente aqui é representada como uma bruxa escrota do satanás. Se olhar nos olhos dela, se arrombou, VOCÊ ESTÁ MARCADO, e ela te perseguirá até os cafundé de Judas atrás de você.
Esse filme com certeza é uma boa pedida para dar aquele medinho na sua namorada e receber os amados "abraços de susto" de filme de terror, além de ter uma boa história. São vários os momentos tensos. Dica: não assista se tiver medo do escuro. Por conta disso, o filme leva 4 caveiras!(Só lembrando que o máximo são cinco kkk)
Resultado de imagem para caveiraResultado de imagem para caveiraResultado de imagem para caveiraResultado de imagem para caveira

sexta-feira, 20 de março de 2015

Abram alas para o TERROR!!

Boa noite, gente! Aqui quem fala é o Sherlock.
Vim avisar que vou ajudar nos posts do blog, juntamente aos meus brothers, Nemzinhoinho(Mateus) e Filipe, e todos os dias de sexta farei minha postagem semanal.
Vou usar do meu tempo livre pra assistir e falar de FILMES DE TERROR pra vocês. Claro, vou usar um sistema de nota. Quanto melhor o filme mais "caveirinhas" ele ganha. Bem, como postei esse aviso hoje, posto o filme amanhã. Até mais, galera.

Top 10: Games de Zombie! (Não durma à noite)



And no one's gonna save you...
And no one's gonna save you...
Desde que os humanos ganharam conciência de sua raça e de que a morte é inevitável, sempre houve um certo medo do que acontece “depois”. Tipo, todo mundo acha que abandonaremos nossas carcaças mal-cheirosas em prol de um novo mundo com muita mordomia e mulheres com seios voluptosos nos servindo uvas ou no pior dos casos, nossas almas sendo chicoteadas por demônios mais malignos que o Malebolgia.
Enfim, eis que surgiu um homem (que deve ter pensado muito mesmo) e imaginou ” e se não abandonássemos nossos corpos nunca?”. Bem isso seria horrível, certo? Mas o mesmo cara deve ter pensado “e se nossos corpos putrefados começassem a andar por aí?”. Certo, o cara devia ser perturbado, mas não contente com isso ele ainda deve ter imaginado “e se nossos corpos putrefados começassem a andar por aí em busca de carne (ou cérebro) dos que estão vivos?”.
Matar os mortos é tão clássico quanto matar os vivos.
Matar os mortos é tão clássico quanto matar os vivos.
E assim deve ter surgido as primeiras idéias de que os mortos poderiam caminhar. Presentes em um sem-número de filmes toscos, e um clipe do Michael Jackson (que agora realmente dança com os mortos), os zumbis iam ganhando mais espaço conforme “caminhavam” na nossa terra. Até que um grupo ambiçioso de empresários pensou em colocar os mortos contra os vivos em algum jogo de videogame e ganhar centena de milhões com isso.
Hoje em dia vivemos à sombra de Resident Evil, mas graças a empresários invesojos, hoje existem vários games sobre os mortos-vivos por aí. Nem todos eles são famosos, menos da metade são bem sucedidos.  Hoje vamos fazer um top 10 dos games de zumbi, então leiam um trilão de vezes pq ninguém ainda fez este top 10, e deu um trampo do caramba fazê-lo.
Depois de lê-lo jogue um destes games e não durma à noite!!!
.
10 – Hellforces – PC
Atire quando os olhos brilharem...
Atire quando os olhos brilharem...
Jogos de Zumbi em primeira pessoa geralmente são má idéia, como nos provou o primeiro Gun Survivor, mas em Hellforces as coisas são um pouco melhores do que parecem, a começar pelo enredo do game (que se não é um primor, pelo menos interessa). Você encara uma espécie de James Sunderland (um cara atrás de sua amada em ambientes nefastos), sendo que a namorada o protagonista está desaparecida e parece ter alguma ligação com o “culto de Lúcifer” (Ual), as coisas se complicam quando hordas de mortos-vivos abobalhados cruzam seu caminho.
Para vencer os mortos, você terá em seu arsenal nada menos que 18 armas, entre manuais e de fogo. A jogabilidade do game não empolga, sendo necessária paciência, mas ela pode ser facilmente relevada graças aos belos gráficos e sons ambientes que permeiam os ambientes. Não jogou? Jogue.
.
.
9 – Evil Dead: A Fistiful of Boomstick – PS2/Xbox
/Não há personagem mais carismático do que Ash para matar os mortos, diz aí...
Não há personagem mais carismático do que Ash para matar os mortos, diz aí...
Muita gente gosta da série Evil Dead (Uma noite Alucinante), e aparentemente uma dessas pessoas tinha muita influência na THQ (ou vai ver queria ganhar dinheiro com a franquia…), o fato é que Xbox e Playstation 2 foram agraciados com um game que é a continuação do terceiro filme. Pra quem não conhece uma breve explicação: Ash é o único humano que não foi amaldiçoado e por tanto não se tornou um zumbi, claro que sua mão tentou matá-lo, mas aí o cara a decepou e colocou uma moto-srra no lugar, e com ela partiu para o nobre ofício de matar aqueles que não deveriam andar.
No game, você viaja pelo tempo e mata centenas de criaturas pelo caminho. O game lembra em muito State of Emergency e isso quer dizer que ele tem as mesmas limitações e as mesmas qualidades. Resumindo: o game tem gráficos e sons simples, mas uma ótima jogabilidade que faz a experiência de matar centenas de zumbis na tela ultra-divertido.
.
.
8 – Land of the Deads: Road to the Fiddler’s Green – PC/Xbox
Queria ver passar deste corredor na vida real...
Queria ver passar deste corredor na vida real...
Para massagear a sua memória: Land of the Deads é um game baseado num filme de pouco sucesso que narra a história de um mundo dominado pelos mortos. Os poucos humanos que sobreviveram tentam escapar desesperadamente do terror, sim lembra Resident Evil 3: Extinção. Mas não estamos aqui para falar de filmes…
O negócio é que neste game tudo funciona muito bem, apesar de ser um FPS, bons gráficos, boa jogabilidade, alto fator diversão. O pecado mesmo foi o enredo bobo, se bem que para matar zumbis qualquer motivo serve.
.
.
7 – Infected – PSP
A infecção viaja com você!
A infecção viaja com você!
Um certo criador muito conceituado de games (cujo nome não deve ser usado levianamente) certa vez disse que games de terror não deveriam ser levados aos consoles portáteis. Hoje sabemos que ele estava redondamente errado, mas na época todo mundo levou a sério o que o cara disse. Mas tinha uns caras que queriam muito fazer um game de zumbi para o pequeno notável, a melhor saída para eles foi fazer um game de zumbi meio comédia.
No game você encarna uma menina que por alguma razão não é infectada por um perigoso vírus que se alastra rapidamente, na verdade o sangue da moçoila é a cura para o vírus. Então um cientista amigo lhe dará uma arma carregada com o sangue dela para destruir os zumbis. A ambientação do game é em New York às vésperas do Natal, e isso significa matar zumbis vestidos de Papai Noel e muita neve na cidade. Os controles do game são muito bons e acentuam a diversão, mas o que realmente faz deste um dos melhores no genêro são as capacidades online do PSP que quando conectado a outro pode levar a infecção a outros aparelhos, daí o PSP infectado vai ser obrigado a jogar com o avatar do player que o infectou, deste modo é possível infectar todos os PSP’s do mundo com um único avatar.
.
.
6 – Zombies ate my neighbors – SNES/Mega Drive
Como esquecer o clássico dos games de zumbi?
Como esquecer o clássico dos games de zumbi?
Aposto que muito poucos de vocês realmente se lembraram deste jogo de SNES/Mega Drive, também pudera, tem gente que ainda acha que Resident Evil inventou os zumbis. De qualquer modo, “ZAMN” foi o primeiro game a trazer esta fórmula de matar zumbis, correr, salvar pessoas e matar mais zumbis, claro que antes dele haviam games com essa proposta, mas pelas limitações gráficas era impossível definir o que era um zumbi e um humano.
O que importa em ZAMN era a fórmula: você era um garoto metido a herói que tinha de salvar todos os vizinhos das garras do zumbis que ficavam perambulando por aí, pelo menos você tinha uma arma bacana que explodia os descerebrados. O mais incrível era a velocidade tanto do menino quanto dos zumbis, a maior mancada eram os vizinhos ficarem parados esperando a morte. Para salvar todos os seus vizinhos tinha um tempo contando que dificultava um pouco as coisas. O negócio é que ZAMN era divertido, simples e icônico, quer conhecer games de zumbi? Não se esqueça desse.
.
.
5 – Stubbs the Zombie – Xbox
Porque toda história tem dois lados...
Porque toda história tem dois lados...
Sabe aquele jogo em que você é um alien e tem de matar humanos? Então, a história aqui é igual, só que você é o zumbi e tem de se alimentar de…CÉREBROOOO. Só por isso o game já ganha um destaque e tanto. Quantos games te dão a oportunidade de ver as coisas pela ótica dos zumbis? STZ é de pura comédia, nada de terror, e é isso que o classifica como um dos melhores de zumbis e de todos os tempos. Arranque os braços dos caipiras e cantores que ficam de bobeira, o perigo mesmo são os malditos humanos armados que tentarão parar a sua saga em busca de cérebros na cidade.
Assim como em todos os games de zumbi, Stubbs não tem uma grande história nem nada, ele simplemente levanta da tumba e está com fome, original não? Original mesmo é o discurso que Stubbs faz para seus irmãos zumbis em frente à bandeira americana, pois tudo que ele fala é grunhidos típicos de zumbis e BRAINS. Se Stubbs não é o melhor game de zumbis, ele certamente é o mais original e o mais engraçado de todos, precisa ser jogado!!!
.
.
4 – Dead Island – Xbox 360
Sangue, cérebros e caos...
Sangue, cérebros e caos...
O que era pra ser uma viajem romântica recheada de furnicação acaba por se tornar uma busca por sua esposa em uma ilha (já não mais) paradisíaca rechada de mortos-vivos e muita violência. Essa é a história por trás de Dead Island (neste ponto você já entendeu que games de zumbis não tem histórias mirabolantes, mas…), o que conta em DI é o seu modo de se fazer as coisas, ou seja, inspirado em games de sucesso.
Quando dissemos games de sucesso, é de muito sucesso mesmo. Pra começar DI tem uma liberdade nas ações impressionante, ainda mais que qualquer GTA já lançado. No game os NPC’s agem conforme suas escolhas no game e a narrativa é não-linear (Fable?), ou seja, o avanço ou retrocesso no game fica por sua conta, assim como a variação de armas que podem ser usadas/feitas durante o game. Pegue um cabo solto na rua, mas não o toque sem perícia porque pode ser uma armadilha, e o transforme numa arma eletrocutante contra os zumbis, quase tudo no cenário é interativo, e se você não quer matar os zumbis com armas pode partir no mano-a-mano.
Outro ponto a favor do game é que poucas vezes os zumbis foram tão bonitos, digo visualmente falando, pois os gráficos do game não ficam devendo em nada. E é isso DI, um game bonito, interativo e com história simples, não é o supra sumo, mas não peca em quase nada.
.
.
3 – Left 4 Dead – Xbox 360/PC
Não é todo dia que se revoluciona um genêro...
Não é todo dia que se revoluciona um genêro...
Tá certo que muito antes dele a Capcom já havia tentado com Resident Evil Outbreak, mas foi com L4D que o multiplayer cooperativo contra uma legião de infectados alcançou o auge da diversão. L4D é mais que um simples jogo de matar zumbis, ele é na verdade um game de cooperação a todo custo, antão jogadores metidos a Rambo devem ficar longe dele.
O game conta com poucos cenários (4), mas cada um tem uma duração média de 50 min, o único objetivo seu e do grupo é fugir até uma zona segura. Só que para complicar as coisas, não bastasse o número enorme de zumbis, eles são capazes de ver através das paredes ou mesmo no escuro, então se esconder e começar a rezar não surte efeito. Pelo menos o jogador pode “morrer” 3 vezes, morrer entre aspas porque o jogador não morre, mas sim fica infectado e isso atrapalha o progresso do grupo até que ele seja curado. Imagine que L4D é uma espécie de Halo com muita velocidade e caos ao redor, divertido é pouco.
.
.
2 – Dead Rising –  Xbox 360
Um game de zumbi da Capcom que não é Resident Evil...
Um game de zumbi da Capcom que não é Resident Evil...
O game é baseado nos filmes de George Romero e de todos os de zumbi dos anos 60 e 70, então já dá pra sacar que o game é mais de comédia e não de terror. Você fica na pele de um fotógrafo que fica preso em um shopping center abatolhado de zumbis, clichê é pouco. O objetivo é desvendar os mistérios que envolvem a infecção e logicamente sobreviver, felizmente para isso você está em um shopping e em shoppings qualquer coisa torna-se armas.
Apesar de ser desenvolvido pela mesma produtora de RE, em DR a máxima é divertir o jogador, pois muitos dos zumbis que aparecem são simplesmente cômicos e os acontecimentos são deveras improváveis que só rindo mesmo. Jogabilidade e gráficos funcionam bem e mesmo apelando para o lado engraçado de ter zumbis por aí, o game consegue apresentar gráficos realistas, tanto que o game foi proibido na Alemanha.
.
.
Resident Evil Series – Várias plataformas
Surpresa!!!???
Surpresa!!!???
Você não pensou que Resident Evil iria ficar de fora de uma lista com os maiores games de Zumbis, não é? O que você não deve ter pensado (ou deve e ficou revoltado) é que a série ocuparia nosso primeiro lugar. Vamos justificar: RE é a série que de fato popularizou não só os games de zumbi, mas também todos os survival horror que surgiriam a seguir. Sem falar que dentre os games de zumbi, RE é o único que tem uma história mais desenvolvida e a série principal é muito boa, goste ou não de RE o fato é que do 1 ao 5, todos os games (com exceção dos spin-offs) apresentaram qualidade sem igual.
Não é necessário falar muito da série, pois você já deve ter jogado pelo menos um deles com certeza. A história já é clássica: empresa muito rica do ramo farmacêutico cria um vírus que foge ao controle, militares são enviados para conter a infecção mas ficam cercados de mortos-vivos e aberrações inexplicáveis. RE fica no topo pois cada um dos 9 games desta lista se inspirou pelo menos um pouco nesta série em sua concepção, e quando um game se torna “o game a ser batido” e ainda não foi batido é uma razão enorme para encabeçar essa lista.
.
.
.
O que vale de fato nesta lista é que cada um dos games que a compõe vale a pena ser jogado. Espero que tenham gostado, até a próxima!